"Vovó, mãe duas vezes, duas vezes mais carinho. Aquela que nos mima e faz todas as nossas vontades. A dona das melhores histórias e do abraço mais aconchegante. Merecedora de todo nosso respeito. Merecedora de todo nosso amor". E bisavó, então?

  
..."Fé na vida, fé no homem, fé no que virá, nós podemos tudo, nós podemos mais"..foto: Pedro Augusto
Recebi um e-mail feliz do Carlos Eduardo e da Mariza. Eles atualmente moram em São Paulo e quiseram me mostrar como o filhote Carlos  Eduardo Filho está uma gracinha. Ele nasceu em 5 de novembro de 2010, completa seis meses em poucos dias e já pesa oito quilos. É muito bom fazer parte desta história. Parabéns aos três. Valeu pela lembrança.



                                              foto: mismoos.co.za


Aline Dini

 Se você fica tensa, com as mãos suadas e o coração acelerado só de pensar em convidar alguém para sair ou em fazer uma apresentação no trabalho, é sinal de que a ansiedade te pegou. “Essas alterações no ritmo do organismo são uma resposta fisiológica normal a pensamentos e situações estressantes, causada por um complexo mecanismo químico no corpo e que pode afetar quase todos os órgãos”, diz a psicóloga Ana Maria Rossi, autora do livro Autocontrole: Nova maneira de gerenciar o estresse (Editora Best Seller). Ou seja, na dose certa, o sentimento avisa e prepara a pessoa sobre algo que pode vir a acontecer, deixando-a mais atenta e estimulada. “Mas a ansiedade também pode ser um problema quando ela limita a capacidade de lidar com uma situação ou quando as reações fisiológicas, como palpitação, insônia e sudorese, se tornam críticas”, resume Ana Maria Rossi.
Abaixo a ansiedade!
Estas cinco atitudes podem ajudá-la a aliviar o problema em três semanas – caso isso não aconteça, procure um especialista:

1. Escreva um diário
Listar e, depois de um tempo, reler as anotações sobre o que a afligiu ajuda a perceber o quanto você exagerou nas reclamações.
2. Afaste o pensamento negativo
“Elimine da sua mente tudo o que gera tensão, como ‘tenho que dar conta de tudo’ ou ‘não posso errar nunca’. Lembre-se de que é preciso dividir tarefas e que errar é inevitável”, diz a psicóloga Andreia Calçada, especialista pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
3. Ouça uma música tranquila
Os sons da natureza, por exemplo, desaceleram os batimentos cardíacos e reduzem a pressão arterial.
4. Faça atividade física
Caminhada, corrida ou natação ajudam a clarear os pensamentos e tiram o foco da preocupação.
5. Mantenha-se ocupada
“Vale se matricular numa aula de dança ou de artesanato, ter um hobby ou fazer trabalho voluntário”, conta a psicóloga Marlei Romero, do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, no Rio de Janeiro.
Que nesta semana tenhamos a energia necessária para desenvolver nossas atividades com muita dedicação, zelo e amor. Compartilho uma foto do meu primogênito, Pedro Augusto, em sua primeira incursão fotográfica em Chapada, sob orientação do respeitado fotógrafo Izan Petterle. Um orgulho a ser compartilhado!
Assim como o nascimento de uma criança é o maior símbolo da renovação da vida,  que a páscoa nos traga esperança de dias mais solidários, harmoniosos, com muita fé e saúde. Páscoa de luz para você!  

      foto: etsy
                                               foto: studiomen



Publicado em: www.portalplenamulher.com.br
Autor: Alessandro Loiola (médico e cirurgião geral)

Existem coisas que não se ensinam na escola. A gente tem que aprender apanhando mesmo. Um exemplo é a resposta à pergunta: onde você mora?
Pois aquilo que você se habitou a chamar de casa não passa de um abrigo rústico contra o sol e a chuva, um território familiar onde sua natureza animal se sente confortável para dormir, comer e procriar. Você não mora ali. Você mora em um lugar absolutamente mais fantástico e impressionante: você mora em seu corpo.
Independente de sua crença ou religião, enquanto estiver neste mundo, é dentro da sua carne que você existe. Não sei muito sobre almas, espíritos ou outros tipos de vertebrados gasosos, mas o pouco que sei sobre o corpo humano basta para me causar mais assombro que qualquer alucinação religiosa com tons de delírio esquizofrênico coletivo.
Você, este fabuloso produto biodegradável de engenharia quase 100% natural, passou seus primeiros 30 minutos de existência sendo uma única célula. A partir daí, desdobrou-se algumas dezenas de milhares de vezes para tornar-se um amontoado incrível de tecidos, enzimas, proteínas, sonhos e desejos.
Sustentada em uma pilha de 206 ossos, sua verdadeira casa funciona como uma usina de energia 24h por dia. O fígado, a grande caldeira produtora de combustível, executa simultaneamente mais de 500 funções diferentes. Apesar de ser o maior órgão sólido, ele não leva o título de maior órgão do corpo – este lugar no pódio é ocupado pela pele.
Em 1 cm quadrado de pele existem cerca de 50 glândulas sudoríparas, 1,5 m de vasos sanguineos, 2 milhões de células diversas e 650 células nervosas, que enviam e recebem informações do cérebro à espantosa velocidade de 270 Km/h.
A matéria-prima que mantém a casa funcionando vem dos alimentos, que são triturados pelos dentes e dissolvidos por ácidos poderosos um pouco mais abaixo. Por causa desses ácidos, o estômago precisa produzir uma nova camada de muco a cada duas semanas, ou irá digerir a si próprio.
Para manter o fogo da caldeira aceso, é preciso oxigênio, muito oxigênio – algo em torno de 10.000 litros por dia. Todo este oxigênio é capturado pelos mais de 300 milhões de capilares que existem nos pulmões. Unidos ponta a ponta, estes capilares se estenderiam de São Paulo a Maceió.
Uma vez aquecida, alimentada e amadurecida, sua casa recebe uma missão que nem mesmo o apartamento triplex da Ana Maria Braga seria capaz de executar: reproduzir-se.
O cérebro humano é capaz de armazenar mais de 5 vezes o volume de informação contido na Enciclopédia Britânica, e costuma funcionar com maior intensidade durante a madrugada, enquanto seleciona o que merece ou não ser processado e guardado pela memória. É provável que ele tenha um trabalho extra nas noites de reprodução. Porém, apesar de ocorrerem mais de 100 milhões de cópulas humanas todo dia, ninguém ainda se interessou em testar o desempenho da memória durante o coito.
Por falar em coito, a reprodução de casas, digo, de seres humanos, é um universo estranho e repleto de improbabilidades estatísticas. Em termos numéricos, ela não deveria acontecer.
Em 24h, os testículos produzem 120 milhões de espermatozóides. Interpretando este número de um ponto de vista ecologicamente sustentável, poder-se-ia dizer que o genocídio praticado por um adolescente no banheiro em 50 dias seria bastante para substituir toda a população do planeta. Felizmente, a adolescência é um período transitório e não existem banheiros suficientes.
Do outro lado da equação, os ovários femininos possuem quase meio milhão de óvulos, mas apenas uns 400 ou 500 felizardos serão liberados para terem a oportunidade de criar uma uma nova casa.
Então, considerando os 6 bilhões de seres humanos que existem por aqui, o número de espermatozóides produzidos diariamente por um indivíduo normal e a quantidade média de óvulos que uma mulher carrega, a chance de um determinado espermatozóide encontrar um determinado óvulo e resultar no nascimento de uma certa pessoa é de 1 para 54 quintiliões (ou 54 seguido de 30 zeros).
Entenda a proporção: a chance de você acertar na mega-sena jogando um cartão de 6 números é de 1 para 50 milhões (só 6 zerinhos, uma covardia). Grosso modo, nascer significa acertar sozinho na mega-sena pelo menos 5 vezes. Fácil, não?o final de todo este esforço complexo e praticamente incompreensível que representa o fenômeno da vida, produziremos uma nova geração de casas, novos pequenos milagres de nossa espécie, que provavelmente chegarão neste mundo sem saber muito bem de onde vieram ou para onde vão. Mas pelo menos agora você poderá lhes dizer com toda certeza onde irão morar.

                                                            foto: route3photography
"Vá para um lugar que todas as noites são sábados e todos os dias são domingos." -Fernando Sabino

"Por ela é que eu faço bonito
Por ela é que eu faço o palhaço
Por ela é que eu saio do tom
E me esqueço no tempo e no espaço
Quase levito
Faço sonhos de crepom
E quando ela está nos meus braços
As tristezas parecem banais
O meu coração aos pedaços
Se remenda prum número a mais
Por ela é que o show continua
Eu faço careta e trapaça
E pra ela que eu faço cartaz
É por ela que espanto de casa
As sombras da rua
Faço a lua
Faço a brisa
Pra Luisa dormir em paz" (Francis Hime)

Uma homenagem da mamãe Nádia Mastella (amiga do blog Pérola) para a filhota Luisa, que nasceu no último dia 14 de abril, pesando 3.120 e medindo 46,5 cm de pura gostosura.


Publicado em http://gaamebauru.blogspot.com

Muitos povos têm o costume de carregar seus bebês a maior parte do tempo. Hoje, muitas mulheres usam, por exemplo, o sling, que é um carregador de bebês de 0 a 2 anos ou mais. É uma faixa larga e comprida de tecido ajustada com duas argolas que forma uma espécie de rede onde ficará o bebê. Próximo ao corpo da mãe, ele poderá mamar, dormir e passear. Os relatos são de que estes bebês são mais tranqüilos, dormem melhor, mamam por mais de um ano e adoecem menos.

Outra forma de acalmar o bebê é usar um balde, ao invés da banheira, para banhá-lo ou apenas refresca-lo. Usa-se água abaixo da metade do balde, o suficiente apenas para que ao colocar o bebê, sua cabeça fique fora da água. É muito importante prestar bastante atenção para que seu rosto fique acima do nível da água, apoiado pelas mãos de quem o segura. Ele deve ser colocado devagar para não se assustar. Percebe-se então, que o bebê vai se acalmando e alguns chegam a dormir. Este “banho” reproduz a sensação do ambiente uterino, o que faz o bebê relaxar.

Outro recurso para acalmar os bebês e ajuda-los a se desenvolver com saúde, é uma massagem chamada Shantala. A Shantala é uma série de movimentos feitos no corpo do bebê, com suavidade, firmeza e ritmo. É recomendada para bebês acima de um mês de vida. É um encontro entre mãe-bebê, fortalecendo o vínculo entre eles e deixando o bebê mais feliz. Leboyer, médico que conheceu e trouxe da Índia para o ocidente esta técnica de massagem, dizia: “Sim, os bebês tem necessidade de leite, mas muito mais de serem amados e receberem carinho. Serem levados, embalados, acariciados, pegos e massageados.”

 Cientistas como Ainsworth, declaram que “o calor humano, a sensibilidade e o carinho não geram dependência, e sim, liberam e proporcionam autonomia à criança”. Condições necessárias para que sentindo-se confiante, a criança siga em frente em sua descoberta do mundo, da vida!

Referências:
“Becominy Attached” – Mary Ainsworth e John Bowbby
 “A Arte e a Prática da Massagem em Bebês – Peter Walker
 “Da Pediatria à Psicanálise” – Donald Winnicolt

                                                                            weheartit.com

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"São as tintas dos olhos
que dão as cores ao mundo.
Com elas, pintamos sonhos
e fatos nunca vividos.
Os olhos fazem os sonhos
com a matéria do visto
do não-visto e do imprevisto."
(Valter da Rosa Borges)
                                                            foto: valerie chiang

 
Cátia Carvalho
Instrutora de Yoga, Doula e Educadora Perinatal, Mãe, Mulher e eterna apaixonada pelos encantos da maternagem

As náuseas e vômitos, batizadas pelos médicos de Êmese Gravídica, são bastante comuns na gestação, sobretudo em primigestas (mulheres em sua primeira gestação). Aparecem com mais frequência e intensidade pela manhã e costumam desaparecer entre a 12ª e a 16ª semanas de gestação.

Embora absolutamente comum esse quadro pode trazer bastante incômodo à gestante. A boa notícia é que há alguns truques que podem minimizar bastante os sintomas, permitindo que você supere esta fase de forma menos traumática. Confira:

1. Evite jejum prolongado. Engana-se quempensa que escapa dos enjôos ficando de estômago vazio. O ideal é comer porções menores em intervalos não maiores que 3h.

2. Deixe sempre 03 bolachas de água e sal em sua mesa de cabeceira. Não se levante logo que acordar. Coma ainda deitada e aguarde uns minutos. Em seguida movimente a cabeça para a direita e para esquerda. Posicione-se lateralmente para se sentar e faça isso devagar. Ainda sentada, respire fundo por cerca de 30s antes de ficar de pé.

3. Não escove os dentes logo após acordar. O creme dental pode provocar náusea. Tome um banho e só depois escove os dentes. Evite excesso de creme dental.

4. Evite bebidas quentes pela manhã. Tome algum líquido gelado. Sucos naturais são ótimas opções (confira algumas sugestões abaixo). Isotônicos, como água de coco, também são indicados.

Sugestões de sucos:
1.     Abacaxi, maça e gengibre
2.     Melancia com salsinha ou hortelã 
3.     Abacaxi, mamão papaia e cenoura
4.     Erva doce com maça e pêra
5.     Pêra com gengibre e beterraba
6.     Berinjela, laranja e maça
5. Consuma alimentos ricos em Vitamina B6. A Pirodoxina (Vitamina B6) é uma ótima aliada na prevenção e combate a êmese gravídica. São fontes dessa vitamina o levedo de cerveja, farelo e germe de trigo, fígado, rins, soja, melão, repolho, melado, arroz integral, ovos, aveia e nozes.

6. Prefira comidas frias e secas. Alimentos quentes ou com condimentos fortes e muito molho têm mais chance de provocar enjôos e vômitos. Prefira saladas frias e alimentos integrais.

ATENÇÃO: É preciso ficar atenta. Cerca de 2-3% dos casos evoluem para um caso grave de vômitos denominado Hiperêmese gravídica - um quadro grave que interfere na vida normal da gestante, podendo levar a alterações nutricionais e metabólicas, trazendo risco para a vida materna e fetal.

Se você está com náuseas, vômitos intensos (vários episódios ao dia), salivação excessiva e tem fraqueza, tonteira ou perda de peso, converse com seu obstetra. Não tome medicamentos sem expressa recomendação de seu médico - pode ser perigo para sua saúde e a vida de seu bebê.

Isadora, amiguinha do blog Pérola, é o destaque do dia
           
      
            Adriana Vieira - yoga@adrianavieira.com.br - publicado no www.plenamulher.com.br
`    

Cientistas da Fundação de Pesquisa Vivekananda, na Índia, investigaram os efeitos da prática do Yoga na gravidez em diversas situações: peso ao nascer, prematuridade e complicações na gravidez.
O estudo reuniu 335 mulheres que faziam seu pré-natal na Maternidade Gunasheela, na cidade de Bangalore, a partir da 18 e 20 semanas de gravidez, e que foram acompanhadas até o dia do parto. 169 destas gestantes praticaram uma hora de Yoga  diariamente e as outras 166 fizeram caminhadas de 30 minutos duas vezes ao dia. O trabalho de Yoga incluía a realização de posturas, exercícios respiratórios e meditação.
Os pesquisadores chegaram as seguinte conclusões:
No grupo das gestantes praticantes de Yoga:
- O número de bebês que nasceram com peso igual ou superior a 2,5 kg foi significativamente maior;
- O número de partos prematuros foi consideravelmente menor;
- O número de complicações como retardamento do crescimento intra-uterino e hipertensão devido ‘a gravidez foi expressivamente menor;
- Não houve registro de efeitos colaterais significativos.
Os autores do trabalho concluíram que a prática do Yoga na gravidez é  totalmente segura e aprimora o ganho de peso do bebê.
Estudo publicado no Journal of Alternative and Complementary Medicine, 11 (2): 234-44. Abril 2005

 
                     A super competente pediatra Débora Dal Ponte, a mamãe Andréia e a gatíssima Ana Clara



 
O que pouca gente sabe é que a ausência de fome é comum e até esperada entre os baixinhos de 1 a 5 anos de idade. “É claro que os pais devem ficar atentos e procurar um especialista se o filho ‘pular’ frequentemente as refeições e ficar apático, com déficit de crescimento ou problemas de saúde. Agora, se o pequeno estiver bem disposto e ativo, não há por que se preocupar se ele recusar uma ou outra refeição”, tranquiliza a nutricionista Lara Natacci, da Nutrivitta Assessoria Nutricional, em São Paulo.

Outra coisa a observar: por trás da falta de apetite pode estar uma agitação (daí os especialistas recomendarem acalmar o filho uma hora antes do almoço), belisquetes entre as refeições, uma forma de chamar a atenção dos pais ou uma doença. “Às vezes, a própria diminuição natural do crescimento, que acontece perto dos dois anos, pode interferir na fome, já que há menor necessidade de energia”, completa a nutricionista Elaine Pádua, do Ambulatório de Saúde do Adolescente do Hospital das Clínicas de São Paulo.
Regra número 1 : quando o filho faz cara feia na hora das refeições, não force nem castigue. “Isso só vai deixá-lo ressentido e minar o prazer dele em se alimentar”. 
Regra número 2 : nunca ofereça a sobremesa como recompensa. “Assim, a criança vai entender que precisa comer ‘aquela refeição horrível’ para ganhar um alimento maravilhoso, geralmente um doce gorduroso”.

Estas estratégias funcionam!
- Ofereça alimentos coloridos e de forma atraente.
- Corte a carne, a fruta e o queijo em tirinhas para que a criança coma com a mão.
- A aceitação de legumes e vegetais é melhor se forem levemente cozidos.
- Use pratos, copos e talheres próprios para crianças.
- Propicie um ambiente tranquilo na hora da comida, sem tevê ligada ou qualquer distração.
- Fixe horários para as refeições.
- Incentive seu filho a escolher os alimentos na feira, explique para que servem e peça ajuda no preparo.


“Amor é a única coisa que nunca se acabará...As mães nos ensinam isso”- Pam Brown

Iniciada a gestação, o organismo materno sofre mudanças adaptativas, é a
preparação para a formação e o desenvolvimento do bebê, e depois para o parto.
Aí a vaidade da mulher fica ameaçada pelo ganho de peso e eventuais estrias que
possam aparecer. O quê fazer?
Na fase de planejamento da gestação comece  seu preparo físico. Se você está acima do
peso perca alguns quilinhos, o que lhe dará margem para ganho durante a gestação. Até
quanto de peso é normal ganhar? O ideal fica na margem de até 1,2 Kg por mês.
Assim, você previne o ganho excessivo de peso e, por tabela, as estrias, a elevação da
pressão arterial, fica livre da pré-eclampsia e eclampsia e do diabetes gestacional.
Outros benefícios do ganho moderado de peso: seu bebê não fica muito gordo, não se
 tornando  macrossômico (bebê grande para a idade gestacional dele), favorecendo o
 parto  normal. Quer ainda outra notícia boa? Ganhando menos quilos, seu corpo
 voltará ao que estava antes da gravidez bem mais rápido. Ou seja, ganhar menos
 peso na gravidez é só vantagens.



Perigos de acidente, chão "sujo" com possibilidade de contágio de doenças, somado à maior demanda de atenção dos pais, vovós ou babás. Isso tudo está fazendo com que o engatinhar fique para trás. As crianças de hoje estão engatinhando menos do que as crianças de antigamente. O que é um retrocesso.

E para aumentar essa estatística nada boa, existem hoje no mercado várias cadeirinhas, cadeirões, chiqueirinhos, bebê conforto e carrinhos que deixam as crianças sentadas, enquanto os pais podem fazer o que quiser, pois o pimpolho estará lá, sempre sentadinho.

Agora o problema: Sally Blythe, especialista em desenvolvimento infantil, coordenou um estudo em que relacionou a falta de engatinhar com dificuldades em aprender a ler e escrever.

A especialista estudou 70 crianças de 8 a 10 anos divididas em dois grupos, um com crianças apresentando dificuldades na leitura e escrita, e o outro sem queixas no aprendizado.

Ao fim do estudo, percebeu uma diferença significativa: as crianças que não engatinharam ou engatinharam menos também andaram mais tarde e eram as crianças do grupo que apresentavam dificuldades no aprendizado.

Mas qual relação entre engatinhar e aprender outras questões necessárias? De uma maneira sucinta, o engatinhar representa um marco no desenvolvimento da criança e é um exercício motor importante.

A tentativa de “balançar o esqueleto”, mesmo que desordenadamente, estimula a coordenação visual para os movimentos que mais tarde a criança vai usar para ler e escrever, explica Sally.

Deixe o bebê “se virar” - Engatinhando a criança desloca os olhos similarmente ao momento de leitura e escrita. Dessa forma, o bebê é estimulado a construir novas ligações neurológicas envolvidas nessas funções, ajudando mais tarde na escola.

O uso excessivo dos artigos modernos que auxiliam os pais a tomar conta dos bebês são um dos vilões do engatinhar. Eles deixam a criança sentadinha impedindo que se movimentem e brinquem livremente com o corpo.

No chão, a criança aumenta o seu campo de visão e o seu equilíbrio, sendo mais fácil descobrir o mundo. Aprende a ter noção de espaço e distância. É uma ação ativa e não passiva como as crianças que ficam nas cadeirinhas. Além de tudo, ajuda alinhar a coluna, preparando a criança para ficar em pé e andar.

Precisamos saber também que o não engatinhar não é fator determinante para que a criança tenha dificuldades na escola. "Alguns bebês que não engatinharam acabam não tendo problemas, enquanto alguns que engatinharam poderão apresentar dificuldades", afirma a especialista.

Dicas

Pense na seguinte situação: seu bebê está em uma cadeirinha de rodinha e deixa cair um brinquedo no chão. Ele não terá a mínima chance de pegar o objeto, pois está preso. Ficará totalmente dependente, à espera de alguém para pegar o brinquedo. Péssimo para quem está na fase de descobrimento da vida e aprendizado.

Deixe brinquedos de diferentes cores, texturas e materiais no chão ao lado do seu bebê para que descubra as diferenças.

Não se preocupe se seu bebê não engatinhar. Cada bebê se desenvolve de maneiras diferentes e muitos não passam pela fase do engatinhar, mas precisamos estimulá-los.

Por: Bruno Rodrigues
Fonte: Guia do bebê
Retirado do blog saudedamulher.net

                                                                       
Cuia!
Para onde ?
Não sabemos!
Podemos !
Queremos!
Vá para o futuro,
Com suas raízes,
Seus rios e riachos outrora caudalosos,
Hoje, criadouros de larvas de pernilongos e Aedes,
Suas avenidas sui generis,
Paisagem lunar,
Crateras;
Ervas daninhas,
Que roubam nosso bem estar,
Quem dera
Nova era
Brotar
Esperança
Que teima em continuar
Viver
Iluminar
Amar
Cuia
Com sua nova gente
Novas mentes
Esperanças renovadas
Nova era
Que será!
                                           (autoria: cuiabano João Félix)
Em respeito a você aderi hoje ao movimento pelo fortalecimento da categoria médica, pela melhoria dos planos de saúde e suspendi minhas atividades  nesta quinta, 07 de abril. Acredito que somente  com união e reflexão conseguimos melhorar a realidade, oferecendo condições melhores de atendimento, o que, necessariamente, passa pela valorização médica. Voltamos às atividades normais no consultório a partir da segunda-feira. Grato pela compreensão. João Félix.
Fonte: etsy
 "No final das contas, tudo o que você tem é  a si mesmo"- Pablo Picasso


fonte: http://www.cuiabakids.com.br/

Cada vez mais as mulheres conquistam o mercado de trabalho e adiam a gravidez por causa de suas carreiras. E mesmo quando decidem que já é hora do bebê chegar, as dúvidas de qual é a melhor forma de conciliar o trabalho com a amamentação são inevitáveis. Afinal a amamentação é uma das etapas mais importantes para o desenvolvimento do bebê e também para mãe, além de constituir um importante momento de fortalecer o vínculo entre mãe e filho.
Segundo a médica pediatra,Coach Perinatal e Consultora Internacional de Amamentação – IBLCE/USA Luciana Herrero, o ideal é que a mãe consiga amamentar a criança até os seis meses de idade. Este é o objetivo da representante comercial Sabrina Vanzo Beleza. Aos 35 anos ela está grávida de seis meses de sua primeira filha e pretende conciliar o trabalho com a amamentação. "Quero muito que a minha filha continue se alimentando com leite materno mesmo quando eu voltar a trabalhar. Acho importante pra ela e pra mim também", diz. Sabrina afirma ainda que irá, além de tirar o leite e deixar para alimentar a pequena Gabriela, sair pelo menos uma vez ao dia do trabalho para amamentar pessoalmente.
Alimentar o bebê com leite materno beneficia a criança em diversos aspectos como, por exemplo, colabora com a formação do sistema imunológico, previne alergias, obesidade, intolerância ao glúten, entre outros. Para a mãe o ato de amamentar reduz a incidência de câncer de mama, ajuda a perder os quilos extras adquiridos na gravidez, reduz a incidência de diabetes pós-gestacional e protege a mulher contra a osteoporose.
"O ideal é que essas futuras mamães tenham ainda durante a gestação uma preparação completa e buscar conhecimento que favoreça o sucesso da amamentação tais como a preparação da mama desde a gestação", diz a dra. Luciana. A especialista afirma que aprender a posição correta que o bebê e a mamãe devem ficar durante a amamentação e as formas de estimular a produção de leite são essenciais para que o processo seja prazeroso para ambos.
Ela também explica que problemas como "empedramento" do leite, bico do seio rachado e recusa do bebê podem ser evitados facilmente com orientação correta. "A mãe e a família devem buscar orientação para que todos se envolvam no processo de amamentação para garantir a saúde do bebê e da própria mãe. Toda mulher produz leite mas essa produção deve ser estimulada corretamente para que se mantenha", explica Dra. Luciana Herrero.
De acordo com a especialista, a mãe que não pode, ou não conseguiu por alguma dificuldade amamentar pode buscar alternativas para garantir que bebê se sinta acolhido e amado. "O leite materno pode ser congelado e posteriormente aquecido em banho-maria sem perder as suas propriedades", explica. Assim, o leite materno pode ser oferecido ao bebê na ausência da mãe, por quem está cuidando do bebê.


                                                                     Foto: alicebgardens (etsy)

"Não há caminho para a paz. A paz é o caminho"- Gandhi