Há quase dois anos vivo a experiência rica de ser professor na UFMT. Ontem na Folha de São Paulo foi publicado o artigo abaixo, gostei muito e compartiho com você.


"Só fez doutorado por exigência da USP, não era um cientista. Mas Almir sabia ensinar. Hoje, a universidade não valoriza o docente que não faz pesquisa
Aos 75 anos, morreu na semana passada, vítima de uma parada cardíaca, Almir Massambani, docente de física desde 1962 na USP de São Carlos. Seu nome é pouco conhecido, a não ser por seus ex-alunos.
Almir foi um professor de verdade. Não era um cientista, fez um doutoramento porque a USP exigiu, mas o que ele gostava mesmo de fazer era de ensinar, conviver e amar seus estudantes. E era amado por eles. Fazia questão que seus alunos aprendessem o que estava ensinando.
Era professor por excelência, pois o que o motivava e preocupava era o sucesso do aluno, não o seu próprio -figura rara nas universidades de hoje, pois o bom docente que não pesquisa tem pouquíssimos mecanismos de valorização e promoção.
Formar bem profissionais e novas lideranças pode exigir produção, aplicação e divulgação de novos conhecimentos, mas para ensinar bem é preciso vocação e preparo específico. Caso contrário, essas instituições não deveriam ser universidades, mas centros de pesquisa.
O que mais vejo nos meus estudos sobre evasão no ensino superior: a pouca atenção que se dá ao aluno ingressante é uma das maiores causas do abandono de cursos, como já provou Vincent Tinto, o maior especialista do mundo no assunto.
O que vemos mais é a nostalgia -por vezes revoltada- que os docentes demonstram com a qualidade dos alunos que recebem quando comparada à de épocas passadas. Isso é um fato na maioria dos lugares, mas temos que lidar com os alunos como eles são, buscando formas de fazer com que acompanhem o curso.
Como eu sou natural do Rio (e Almir também era), sempre comentávamos que "jacaré" se pega no início da onda. No ensino, não é diferente. Se o aluno não pega a "onda" nos primeiros meses de aula, a onda passa e ele fica -ou seja, não acompanha a disciplina, é reprovado e, muitas vezes, desiste do curso. Uma perda para ele, para a instituição e para a sociedade como um todo, pois o país fica mais pobre!
Almir aplicou esse princípio ao enfrentar uma turma problemática no primeiro ano do nosso Instituto de Física de São Carlos. Sentou-se com a turma e quis entender qual seria o ponto correto de partida -não aquele que está nos livros, mas aquele que a turma poderia acompanhar.
Explicou o que precisariam saber para poder iniciar a disciplina, orientou a cada um para cobrir as lacunas por um mês e, a partir daí, iniciou o curso propriamente dito. Sucesso absoluto, reprovação baixíssima.
Hoje, o querido Almir seria o que se chama "coach", figura tão valorizada nos processos de formação intelectual, artística ou esportiva.
Quando elogiado, perguntava: "Não é obrigação do professor fazer o aluno aprender?" Esse era o Almir. Um grande professor, o melhor que conheci. E um grande amigo".


ROBERTO LEAL LOBO E SILVA FILHO, 73, professor titular aposentado do Instituto de Física de São Carlos da USP, é presidente do Instituto Lobo. Foi reitor da USP



Por: Madson Moraes - www.tempodemulher.com.br


10 dicas para mães de primeira viagem
Qual a posição que facilita a amamentação? Meu bebê, por ser recém-nascido, sente mais frio do que os adultos? Como posso saber quando o choro é de fome ou de cólica? Antes de tomar qualquer atitude sobre a melhor forma de cuidar do seu bebê, a mãe precisa ter bom senso.
“Antes de adotar qualquer conduta, a mãe iniciante deve se pautar pelo bom senso”, aconselha Janete Kamikawa, médica pediatra do Fleury Medicina e Saúde.
Confira as dicas da pediatra a seguir!

Amamentação
As principais orientações a respeito da amamentação devem ser fornecidas por seu pediatra. É importante que seu bebê abocanhe toda a auréola e não apenas o bico da mama para evitar dor ou ferimentos. Escolha um lugar calmo e tranquilo e acomode-se em uma poltrona confortável com iluminação e temperatura amenas. Qualquer desconforto, estresse, ansiedade, medo ou insegurança pode prejudicar a saída do leite.

Excesso de leite
Quando a produção de leite é maior do que a capacidade de mamar da criança, seu seio fica cheio demais e haverá desconforto. Nesses casos, recomenda-se a extração manual do excedente. Se for necessário armazenar o leite, é importante consultar seu pediatra em relação aos procedimentos quanto à conservação para uso posterior.

Roupas
Um dos erros mais comuns das mães de primeira viagem é agasalhar demais o filho. Ele precisa ser vestido com roupas confortáveis que não impeçam seus movimentos e que estejam adequadas à temperatura. No verão, por exemplo, não se deve usar xales e luvinhas.

Soluço e cólica
São normais no recém-nascido devido à imaturidade do sistema gastrointestinal: você não precisa se apavorar porque tanto o soluço quanto a cólica vão passar. Para evitar isso, não se esqueça de deixá-lo em pé no seu colo, durante alguns minutos, e bata levemente nas suas costas para ele arrotar após as mamadas. A mamadeira deve ser dada com o bebê sentado no colo e não na horizontal.

No berço
Após as mamadas, seu bebê deve ficar de pé, no seu colo, para eliminar o ar (arrotar) eventualmente ingerido durante a mamada. No berço, seu anjinho deve ser colocado de barriga para cima e nunca de bruços.

Sono e repouso
É natural que o seu bebê novinho durma muito. Ainda assim, ele precisa de um lugar silencioso e calmo com iluminação controlada. Esses momentos de descanso podem (e devem) ser aproveitados também por você, já que seus horários de sono e vigília costumam ser comprometidos pela amamentação.

Umbigo
Normalmente o coto umbilical 'cai' depois de poucos dias. Em geral, entre o sétimo e o décimo dia de vida e a mãe deve seguir rigorosamente as recomendações médicas. Se você observar vermelhidão na pele ou um odor forte no coto umbilical, converse com o seu pediatra, pois esses sinais não são normais.

Banho
A dica é não encher muito a banheira para que o banho seja mais seguro. Quanto à temperatura da água, ela não dever ser fria, mas também não pode ser muito quente. Para você fazer essa verificação não é preciso usar termômetro: o cotovelo ou seu punho são suficientes para identificar se a água está adequada.

Choro
Com o tempo, você aprenderá a diferenciar os diferentes “tipos de choro” do bebê. Há choro de fome, de sono, de desconforto (por exemplo, por excesso de agasalho) e há o choro de dor. Mas isso não acontecerá de forma instantânea: aos poucos, você ganhará confiança para diferenciar cada um deles.
 
Tabaco e álcool
O uso de tabaco e álcool não é recomendado durante a gravidez nem durante a amamentação.











"Quem amamos sempre deixamos para depois. Porque é da família e vai entender a urgência de nosso trabalho.   Um minutinho, meu filho./ Já te ligo, amor./ Agora estou trabalhando./ É uma ligação importante.
 
Só que o filho cresce e para de nos procurar.
Só que o pai morre e não descobrimos o que ele queria.
Só que a esposa se cansa da solidão e pede o divórcio.
 
Reclamamos da fila da Previdência, da fila do SUS, da fila dos bancos. Mas os familiares vivem em fila para serem atendidos dentro de casa.
 
É a fila do amor que não anda. Do amor que pensa que terá tempo em seguida. O tempo adiante será o mesmo tempo de agora. A mesma falta de tempo.
 
Filhos pequenos são mendigos em seus quartos, esperando que você desligue o telefone, que você preste atenção.
 
Maltratamos quem a gente gosta com adiamentos e desculpas. A vida passa e a promessa de conversa não se realiza. E não sabemos o que o nosso menino estudou, o que a mulher criou no trabalho, o que a mãe precisava comentar sobre seu passado.
 
Abandonamos a família porque desejamos ter calma. Ter folga. Ter férias.
 
Melhor falar nervoso do que não falar. Melhor um pouquinho junto do que nada. Melhor o rascunho do que a idealização.

Interrompa suas atividades para ouvir a família. Mesmo que seja rápido. Mesmo que seja de qualquer jeito.
A conversa é do momento, a conversa é um momento.
É possível desistir de dizer. É possível perder a vontade.

Não existe como recuperar lembranças.
Cuide da família. Agora! " - Fabrício Carpinejar
É muito bom saber que o trabalho da gente é aceito com alegria. Recebi o depoimento abaixo e fotos da paciente Suellem Ferreira e compartilho com vocês.

"Quando nasce uma criança, nasce uma mãe. Quero agradecer por ter acompanhado minha gestação com tanto carinho, sempre atencioso e dedicado. Agradeço por trazer ao mundo meu filho tão lindo e perfeito, sei que quem dá a vida é Deus mas foi através de suas mãos que meu filho nasceu, você trouxe ele para minha vida. Nasceu para minha alegria!! Obrigada por concretizar um sonho, ser mãe é realmente algo muito especial, um sentimento intenso... Serei eternamente grata a você!  Agradeço pelas conversas que tivemos, hoje tenho outra visão sobre meu futuro/família" (Suellem Ferreira)









Rafael Roncato
Do UOL, em São Paulo

É natural que todas as mães, principalmente as de primeira viagem, fiquem preocupadas com a própria alimentação durante o período de aleitamento. A dúvida é sempre a mesma: o que a lactante pode comer? A resposta é simples: coma de tudo, de maneira saudável. De acordo com a nutricionista Macarena Urrestarazu Devincenzi, professora do curso de nutrição da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), a alimentação adequada é importante para garantir a saúde da mulher e a produção de leite materno em quantidade e qualidade suficientes para o crescimento e desenvolvimento do bebê.

Cólica tem relação com alimentação da mãe?

A cólica está ligada à imaturidade do aparelho digestivo do bebê e é uma resposta natural da adaptação do corpo da criança. “O aparelho digestivo do bebê nunca recebeu comida e está aprendendo a digerir esses alimentos”, diz o pediatra Vanderlei Wilson Szauter, do Hospital e Maternidade São Cristóvão. Não há comprovação científica de que os alimentos ingeridos pela mãe possam influenciar de alguma forma na maior intensidade de cólicas.


Mito ou não, especialistas dizem que a melhor forma de eliminar ou diminuir as cólicas é a observação. “Depende da interação entre mãe e filho. É algo construído: a mãe vai descobrindo aos poucos o que causa a cólica no bebê”, diz a pediatra Lélia Gouvêa. Para Szauter, a melhora ou piora da cólica não é uma ciência exata.


Os pediatras aconselham um pequeno teste com a criança após notar a cólica: pense no que você comeu nas últimas horas e experimente eliminar esse alimento da sua dieta por alguns dias para ver se melhora. O caminho contrário também deve ser experimentado: coma novamente o alimento para ver a reação do bebê. “O chocolate é um dos maiores fatores da cólica, assim como frutas muito ácidas, que também acabam amolecendo as fezes”, afirma Szauter. Segundo o pediatra, refrigerantes, doces e excesso de açúcar também podem contribuir para o mal-estar do bebê.
“Não há evidências suficientes para justificar qualquer restrição de alimentos na dieta materna durante o processo de amamentação”, diz Macarena. Para a pediatra Lélia Cardamone Gouvêa, nesse período é recomendável que a mãe continue com a dieta que manteve durante toda a gestação. “Quando está amamentando, a mulher deve pensar em ter uma alimentação bastante saudável e apenas deixar o que realmente fará mal ao organismo”, diz.

Coma o que te faz bem
O leite materno é altamente influenciado por tudo que a mãe ingere e, consequentemente, será metabolizado por seu organismo. Segundo a pediatra Lélia, alguns alimentos e medicamentos podem passar para o leite em questão de horas. “A alimentação da lactante deve ser variada, com a presença de todos os grupos alimentares”, diz a nutricionista Macarena. Para isso, há uma longa lista de alimentos essenciais para o corpo da mãe: cereais integrais, feijões, frutas, legumes e verduras, leite e derivados, carnes magras, aves ou peixes. Tudo deve fazer parte das três refeições diárias e dos lanches intercalados -no meio da manhã, meio da tarde e antes de dormir.

Para a pediatra Lélia Gouvêa, não há regras na hora da alimentação, posto que a dieta deve ser adaptada para cada mulher e suas necessidades nutricionais. “O que deve haver é bom senso”, afirma Lélia. Durante o período de amamentação, a mãe deve ter maior necessidade de calorias para a produção de leite. A nutricionista Macarena Devincenzi ressalta a importância do consumo de alimentos ricos em vitamina A e do complexo B. “É necessário o consumo diário de alimentos que sejam fonte desses nutrientes, como os de origem animal (carnes, leite e derivados e ovos) e vegetal (alimentos alaranjados ricos em carotenoides, como a cenoura)”, diz. A mulher também pode sentir mais sede que o comum, por isso é recomendável o consumo diário de três litros de água.

Melhor evitar

Mesmo incentivada a comer de tudo para suprir as carências nutricionais, a mãe deve ficar atenta ao que pode fazer mal a ela e, em consequência, ao bebê. Durante o período de lactação, o consumo de álcool deve ser evitado. “Os efeitos negativos da presença de álcool no leite materno podem incluir alteração do sono e do desenvolvimento motor do bebê”, diz Macarena. A cafeína também merece cuidado. O consumo moderado de café ou de alimentos que contenham cafeína na composição não tem efeitos adversos diretos no leite, mas não é aconselhável consumir mais do que duas xícaras por dia. “O consumo de café tende a reduzir a biodisponibilidade do ferro, aumentando o risco de anemia tanto na mãe quanto no bebê”, diz a pediatra Lélia Gouvêa.


Publicado em www.tempodemulher.com.br
Por Madson Moraes

NORA: Não idealize, não existe isso de sogra boa ou ruim

Isso de sogra boa ou ruim só existe nos contos de fada. Mas, claro, há sempre aquela que olha mais torto para você, que solta uma piadinha dizendo na cozinha “que não acha nada nessa casa” ou ainda aquelas que viram para o seu marido e dizem “Nossa, como você está magrinho, meu filho”. Seja flexível e não se importe com isso. Sogras adoram dar palpites apenas por dar. Se seu parceiro está contente com você, é isso o que importa.

NORA: Não esqueça que a sogra tem um papel importante na vida familiar

Ainda que a relação com sua sogra não seja das melhores, ela é a mãe do seu parceiro e tem um papel fundamental na vida dele. Tratá-la mal pode acabar gerando um mal estar no seu relacionamento. Por isso, recebe-a sempre com educação e cortesia, deixando-a super à vontade em sua casa. Lembre-se do ditado: gentileza gera gentileza.

NORA: Estabeleça limites para sua sogra e respeite os dela

Uma sogra que chega na sua casa e muda a sala de lugar, reclama do sal na comida e do encardido na roupa branca não pode. A sua casa é o seu reino, é você quem comanda o território. Caso isso ocorra, convide-a para um café e deixe claro, com sinceridade, que qualquer interferência em sua casa precisa ser autorizada por você. Mas claro que você quer contar com a experiência dela e sugestões são sempre bem-vindas para melhorar a vida de vocês.

NORA: Procure alternativas se o relacionamento não tem dado certo

Se sua relação com a sua sogra não vai lá essas coisas, procure alternativas bacanas. Promova um jantar com toda a família para dar uma quebrada no ambiente. Ensaie um discurso que ressalte que a boa convivência familiar é fundamental para a alegria prosperar. Termine com um brinde para coroar este momento deixando claro que sua sogra é importante para isto.

NORA: Jamais peça para seu parceiro afastar-se da mãe

Não cometa este erro: pedir ao seu parceiro para ele se afastar da mãe. Lembre-se que um dia você também será sogra e, por mais que não tenha uma boa relação com ela, vocês estarão ligadas por um bom tempo. E, ao pedir que ele mantenha distância, você pode perder uma preciosa ajuda, como por exemplo, ter com quem deixar as crianças se precisar sair.

SOGRA: Não fale mal da sua nora para ele

Falar mal da nora para ele pode afetar a relação de vocês. “Ela não é mulher para você” é aquele tipo de frase que pode afastar seu filho. Se ele a escolheu, apoie esta escolha. Se não apoiar, evite criticar negativamente. O melhor é manter-se neutra e deixar que ele descubra os defeitos dela que você enxerga.

Seja conselheira, sim, mas sem denegrir ou prejudicar a sua nora. Aponte erros que precisem ser apontados e elogie atitudes que considere justas e honestas. Ninguém é perfeito e com certeza sua nora também não. Mas criar um clima de guerra é ruim para todos. E, num ponto, ambas têm a mesma intenção: querem fazer o seu filho feliz.

SOGRA: Não dispute atenção com a nora

Entrar em disputa de atenção pode produzir um efeito nocivo tanto para sua relação com seu filho quanto para com a nora. Se eles marcam uma viagem a dois num fim de semana, por exemplo, você fica sabendo e marca um jantar de família só para ver se o filho vai desistir do programinha e dar preferência a você.

Ele pode até mudar de planos para agradá-la, mas não estará ali de coração. Estará chateado, a nora também, é o que você quer? Repense algumas atitudes, respeitar espaços é a melhor forma de ser respeitada. E querida.

SOGRA: Nada de reclamações sobre ela

Chantagem emocional é uma tática baixa para atingir a nora. Não existe isso de “Você gosta mais de mim ou da sua mulher?”, ou ainda “Desde que você começou a sair com ela você parou de me visitar”. O amor com a mãe é bem diferente do amor com a mulher. Ambas têm importância na vida afetiva dele. Saiba que seu espaço no coração dele será eterno e imutável.

SOGRA: Não abuse nas relações com os netos

Já dizia o ditado: “A mãe educa e a avó estraga”. Claro que isso é um exagero. Você é importante na vida dos seus netos. Mas procure não desautorizar a mãe. Nada de, por exemplo, dar doces quando é hora de almoço ou quando a mãe proíbe as crianças de comerem estas guloseimas, por achar uma bobagem a proibição.

Ou ainda dar aquele brinquedo negado pela mãe, pois afinal, “o netinho queria tanto!”. O diálogo com sua nora é fundamental. Converse, pergunte, questione, avalie e mostre sua experiência. E, acima de tudo, respeite as decisões dela.

SOGRA: Ficar falando da Super-Ex dele? Jamais!

Isso é típico: enaltecer a figura da ex dele dizendo que ela foi a melhor nora que você já teve. Era querida, linda, inteligente. Ou sem querer chamar a nova nora pelo nome da ex, um “ato falho” muito suspeito. Ou ainda convidar a ex para as reuniões familiares, afinal, ela conviveu tanto tempo entre vocês que já faz parte da família!

Ora bolas, isso é falta de etiqueta, certo? É claro que você pode preservar os antigos laços, mas lembre-se: sua ex nora agora pertence ao seu círculo de amizades e não ao dele. Evite gerar ciúmes e intrigas na relação dele com a nova escolhida.
"Já estamos no Rio de Janeiro. Estou te enviando as
fotos da Marcella para você guardar, novamente muito obrigado por
tudo, jamais esqueceremos o que fez por nós, sempre fará parte de
nossa vida, e lembraremos com muito amor e carinho de você. Que Deus
sempre ilumine sua vida, seus passos, seus objetivos pois você merece!
Minha filha ter nascido por suas mãos foi uma grande honra!" - Daniela Borges, mãe da Marcella.




O reconhecimento sincero do trabalho da gente é que nos move a querer fazer sempre melhor. Obrigado, Daniela!´Também sempre me lembrarei com carinho de vocês.